Não sabemos exatamente. Pelos vistos nem nós, nem ninguém. Venham os mais entendidos e opinem. Mas opinem sem demagogia, com propostas sérias, construtivas, exequíveis e enquadradas no quadro institucional onde estamos colocados.
Quando dizemos que não sabemos não estamos a dizer que não temos propostas e soluções. Bem pelo contrário. Temos estado na primeira linha das discussões em torno de soluções válidas, honestas e exequíveis. É nesse quadro que participámos em várias reuniões. Entre elas as negociações com a PT C; com os CTT; com CTTEXPRESSO; com MAILTEC; com MANPOWER; com o Administrador da insolvência da CRH; com a ANACOM; com a UGT – União Geral de Trabalhadores; com o Provedor de Justiça; com o Patriarcado; com os Partidos com base parlamentar; como Governo e com o Sr. Presidente da Republica. E não excluímos a via judicial. Não temos uma cultura de Macavencos. Reivindicamos, no quadro da democracia política económica e social, ser parte das soluções.