Esta reunião teve como objetivo analisar a situação atual da PTACS e dos Planos de Saúde com a passagem para a Multicare, com as consequências que esta alteração trará para os beneficiários, para os trabalhadores da PT ACS e quais as ações a levar à prática.
Da análise e discussão dos temas que envolvem este “negócio” entenderam estas organizações elencar como pontos fundamentais a defender, os seguintes:
– Pela MANUTENÇÃO DO CO-PAGAMENTO MÁXIMO POR ATO NOS ATUAIS 10 EUROS;
(Não aceitamos nas urgências em Hospitais e Clínicas Privadas convencionadas qualquer co-pagamento à cabeça).
– Exigimos um prazo máximo para os reembolsos de 30 dias;
– Um prazo máximo para emissão dos termos de Responsabilidade e para as Autorizações Prévias de 3 dias;
– A manutenção, e possível melhoria, da rede de médicos e prestadores convencionados a nível nacional incluindo as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores;
– A salvaguarda dos textos existentes nos Planos de Saúde (PT Clássico e Corporativo Tipo I e II) em relação aos direitos dos beneficiários, no mínimo até ao final de 2021;
Decidiram ainda junto dos trabalhadores e beneficiários o seguinte: Disponibilizar aos beneficiários da PTACS um abaixo-assinado que depois de preenchido será entregue ao Presidente Executivo no próximo dia 18 de Julho, por uma delegação de ativistas sindicais.
– Realizar uma reunião com os trabalhadores da PTACS envolvidos neste processo.
-A realização nesta face de 4 plenários de trabalhadores, pela seguinte ordem:
- Lisboa dia 6, inicio às 14h30 no auditório do fórum picoas
- Porto dia 7, inicio às 10h00 Tenente Valadim auditório 7º piso
- Coimbra dia 12, inicio 9h30, Espaço refeição
- Faro Largo do Carmo dia 13, inicio 9h30, espaço refeição
Informamos que o tempo em plenário deve ser justificado com o código 466.
– Realizar ainda duas reuniões com os beneficiários em situação de suspensão, pré-reforma e reforma uma
no Porto dia 7, com início às 14h30 Tenente Valadim auditório 7º piso e outra em Lisboa em data e local a
anunciar posteriormente.